* OS LIMITES IDEOLÓGICOS
DO PREFEITO DE BELO HORIZONTE
* A BURGUESIA AURIVERDE
UM CASO DE AMOR COLONIAL
Por Wladmir Coelho
1 - O limite do sr.
Alexandre Kalil é ele mesmo, o limite de quem não consegue superar a sua
condição ideológica a submeter a economia, a política enfim a vida aos
desígnios da necessária espera da superação do atraso a partir do vencimento de
etapas permitindo aqui e ali alguns ajustes, mas sempre em defesa da manutenção
da forma e não é sem motivo, e basta ler as declarações inclusive de um
secretário municipal, a transferência da culpa da inundação a construção das
residências em local não recomendado ou ainda apontar para a presença de lixo
nas galerias como causa sem explicar a
respeito das condições de manutenção e mesmo a origem dos “carrinhos de
supermercado”.
2 – O mandatário belo-horizontino não consegue colocar em prática a imagem idealizada, publicitariamente construída de um destemido a defender os mais fracos preferindo bater na mesa, quando o assunto é inundação de um bairro da periferia, em nome da naturalização da crise sem apontar as causas e menos ainda sem propor a superação, eis a origem dos limites do sr. Kalil idêntica aos demais liberais, neoliberais todos aprisionados nas velhas e carcomidas crenças da burguesia colonizada a divergir quanto ao uso da Cloroquina a convergir na economia.
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