sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

OS LIMITES IDEOLÓGICOS DO PREFEITO DE BELO HORIZONTE

 


* OS LIMITES IDEOLÓGICOS DO PREFEITO DE BELO HORIZONTE

* A BURGUESIA AURIVERDE UM CASO DE AMOR COLONIAL

Por Wladmir Coelho

1 - O limite do sr. Alexandre Kalil é ele mesmo, o limite de quem não consegue superar a sua condição ideológica a submeter a economia, a política enfim a vida aos desígnios da necessária espera da superação do atraso a partir do vencimento de etapas permitindo aqui e ali alguns ajustes, mas sempre em defesa da manutenção da forma e não é sem motivo, e basta ler as declarações inclusive de um secretário municipal, a transferência da culpa da inundação a construção das residências em local não recomendado ou ainda apontar para a presença de lixo nas galerias como  causa sem explicar a respeito das condições de manutenção e mesmo a origem dos “carrinhos de supermercado”.

2 – O mandatário belo-horizontino não consegue colocar em prática a imagem idealizada, publicitariamente construída de um destemido a defender os mais fracos preferindo bater na mesa, quando o assunto é inundação de um bairro da periferia, em nome da naturalização da crise sem apontar as causas e menos ainda sem propor a superação, eis a origem dos limites do sr. Kalil idêntica aos demais liberais, neoliberais todos aprisionados nas velhas e carcomidas crenças da burguesia colonizada a divergir quanto ao uso da Cloroquina a convergir na economia.  

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