domingo, 31 de maio de 2020

REGULAMENTADA CONVOCAÇÃO COMPULSÓRIA DE MILITARES DA RESERVA




* REGULAMENTADA CONVOCAÇÃO COMPULSÓRIA DE MILITARES DA RESERVA

* A TRADIÇÃO DA FORÇA CONTRA A FOME?

* REVOLTAS POPULARES NO PLANETA E ORGANIZAÇÃO DAS FORÇAS REPRESSIVAS NO BRASIL

Por Wladmir Coelho

1 – O Diário Oficial de Minas Gerais publicou no sábado, 30 de maio, o decreto 47967/20 regulamentando a convocação compulsória de militares da reserva remunerada para o serviço ativo em função de nova redação da Lei 5301/69 efetivada a partir da Lei Complementar 153 de 4 de abril de 2020.

2 – Ao logo de 51 anos a Lei 5301/69 repousou em berço esplêndido quando subitamente foi despertada em abril de 2020 recebendo a inclusão do parágrafo 15 em seu artigo 136 determinando o seguinte: “Em caso de grave perturbação da ordem pública, de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, o militar da reserva remunerada poderá ser convocado compulsoriamente, por ato do Comandante-Geral, para o serviço ativo em sua respectiva instituição militar, nos termos de regulamentação específica.”

3 – A função do militar é esta mesmo, ou seja, manter a ordem e afins a pulga atrás da orelha aqui é perceber a rapidez observada na aprovação, em abril, com regulamentação através de decreto no mês seguinte das normas para convocação de militares da reserva “em caso de grave perturbação da ordem (...)” e considerando o quadro sanitário, político e econômico de nossos dias incluindo denúncias de manipulação das informações relativas aos casos de contaminação e mortes em razão do COVID-19, ameaça de suspensão de salários de funcionários públicos civis, desemprego, elevação dos preços dos alimentos e outros fatores clássicos geradores de revoltas a movimentação acelerada no processo merece, no mínimo, uma atenção.

4 – O decreto 47967/20 em sua maior parte trata das especificações das vantagens remuneratórias dos reservistas convocados possibilitando entender, por um lado, de simples reivindicação corporativa, contudo o momento de sua edição permite perguntas como estas; o governo trabalha com cenários de agravamento do quadro sanitário? Existe uma mobilização das forças de repressão para conter uma futura insatisfação popular?

5 – Seguimos observando o quadro e convidando para o debate e recordando a tradicional fórmula dos governantes quando colocados diante de crises econômicas preferindo estes a repressão contra o povo para salvar os interesses do capital imperialista.   






sexta-feira, 29 de maio de 2020

MINNEAPOLIS: A POLÍTICA DA MORTE PARA SALVAR O CAPITALISMO



* MINNEAPOLIS: A POLÍTICA DA MORTE PARA SALVAR O CAPITAL

* O POVO PEDE EMPREGO E TRUMP PROMETE A MORTE

* O BRASIL RECOLONIZADO

POR WLADMIR COELHO

1 – A população de Minneapolis nos Estados Unidos saiu às ruas para protestar contra o assassinato pela polícia, ocorrido no último dia 25 de maio, de George Floyd exigindo a punição dos agentes envolvidos no crime racista fato prontamente ignorado pelo promotor Mike Freeman afirmando este a existência de evidências contrárias a acusação criminal.

2 – As declarações do dr. Freeman revelaram-se parte de uma farsa diante das evidências amplamente divulgadas através de vídeos e relatos das testemunhas apontando o policial Derek Chauvin como responsável pela morte de Floyd em função de uma abordagem brutal na qual, mesmo jogado ao chão e dominado, foi cruelmente sufocado pelo agente da lei ajoelhado no pescoço da vítima.

3 – Os protestos iniciaram-se no momento seguinte ao assassinato e ganharam força diante do cinismo das autoridades resultando no incêndio de prédios públicos inclusive da delegacia na qual prestam serviços os policiais envolvidos no crime. A onda de indignação atingiu outros pontos dos Estados Unidos incluindo Columbus, Ohio; Albuquerque, Novo México; Pensacola, Flórida; Louisville, Kentucky; e Los Angeles, Califórnia, Nova Iorque; Nova Iorque registrando nesta última 33 presos enquanto na capital de Ohio a sede do governo sofreu uma tentativa de ocupação.

4 – Diante da insatisfação popular mr. Trump, falando pelo Twitter, colocou as tropas federais a disposição do governador do Estado de Minnesota avisando: “assumiremos o controle, mas quando o saque começar o tiroteio será nossa resposta” uma espécie de reforço da política da morte agora acrescida dos disparos dos fuzis.

5 – As balas oferecidas por mr. Trump reforçam o lado obscuro das políticas de imunidade do rebanho verificadas através de números assustadores apontando o predomínio dos contágios e mortes pelo COVID-19 de trabalhadores negros e latinos constituindo o caso o Estado de Minnesota parte da regra.

6 – Em Minnesota 6,6% da população declara-se negra enquanto 5,5% é constituída por latinos apresentando os primeiros 17% de todas as infecções pelo coronavírus e 19% das internações possuindo o segundo grupo 14% dos infectados e 9% dos hospitalizados revelando a clara associação entre a doença e as condições econômicas e destes as potenciais vítimas das práticas, não somente nos EUA, da política de imunidade do rebanho.

7 – Os governos em diferentes pontos do planeta optaram pela salvação do capitalismo matando os trabalhadores preparando-se os chefes das potências para ampliar o número de óbitos através da guerra a forma clássica de destruição da concorrência internacional agora acrescida da utilização de armas nucleares de alcance dito reduzido conforme recentes readequações da doutrina militar dos Estados Unidos.

8 – Neste quadro a violência da população de Minneapolis contra as representações do Estado apresenta-se contra o racismo incluindo a sua forma econômica traduzida no desemprego, na forme, na falta de moradias, educação e abandono dos governantes. Lembrai-vos: o Brasil faz parte do planeta Terra e neste momento é reduzido a condição de uma colônia controlada a partir dos interesses do capital estadunidense e vejam o que fazem por lá com o próprio povo, imaginem as surpresas reservadas aos brasileiros.        



quarta-feira, 27 de maio de 2020

TIVE SEDE, E DESTES-ME DE BEBER





* TIVE SEDE, E DESTES-ME DE BEBER

* A MORTE FACILITANDO A ENTREGA DO BRASIL

* AS PIRANHAS DO CAPITALISMO DEVORANDO OS DIREITOS DO POVO

Por Wladmir Coelho

1 – O sr. Paulo Guedes, durante uma súcia amplamente divulgada em vídeo, defendeu a venda da “porra” do Banco do Brasil e ainda tratou os funcionários públicos como inimigos da pátria comemorando a colocação de uma “granada” no bolso destes trabalhadores também conhecidos como professores, enfermeiros, médicos, policiais, agentes sociais e outros tantos responsáveis pela efetivação das políticas sociais.

2 – Os participantes da súcia em questão revelavam naquele momento a busca dos meios necessários ao atendimento das ordens ou necessidades de seus controladores, chefes, patrões representados nas figuras dos banqueiros, controladores de fundos de investimentos de Wall Street todos com muita sede de lucro sensação traduzida nas manchetes dos jornais preferidos da elite econômica brasileira estampando estes, nos últimos dias, entrevistas e artigos de representantes dos bancos, fundos de investimentos e agências de classificação de risco prevendo dias terríveis para o país  não escondendo mais as perdas internacionais decorrentes da fuga de capitais em busca de abrigos mais seguros.

3 – O coro dos capitalistas e seus representantes exige mais dinheiro público venha este na forma dos trilhões para comprar papeis das dívidas dos ricos encalhados nos bancos ou simplesmente através da entrega do patrimônio público às piranhas capitalistas como forma de ampliar o saque, inclusive, através da cobrança das taxas de serviços básicos, a exemplo da água, com valores determinados a partir dos interesses dos especuladores luxuosamente instalados em Nova Iorque.

4 – Quanto a famosa granada do sr. Guedes os resultados da explosão podemos observar através da política de rebaixamento dos professores à condição de simples corretor de atividades mecanicistas efetivadas em apostilas copiadas de fontes duvidosas reforçadas em vídeos igualmente precários revelando a intenção oficial de rebaixamento deste profissional justificando, assim, a redução de seus vencimentos e demissão em futuro muito, muito próximo sem falar no congelamento dos salários, proibição de concursos, suspensão de direitos.

5 – Vejam, neste ponto, a concretização de outra fala colhida durante a famosa súcia orgulhando-se um presente em aproveitar a pandemia para “passar a boiada” da mudança do regramento, ou seja, enquanto o vírus continuar matando mais facilidades o governo vai conseguir para aplicar a política de submissão ao império enquanto este, sabendo e concordando com a prática cruel, apenas solicita aos entreguistas o obséquio de suspender a prestação de contas presencial substituindo o esforço pelo teletrabalho.

6 – Os atuais ocupantes dos palácios em Brasília e Minas Gerais adoram o refrão ao estilo de Deus, pátria e família e possivelmente em novas súcias, entre palavras impróprias e gestos obscenos, um daqueles participantes vai comemorar a entrega da COPASA citando cinicamente o versículo bíblico  “tive sede, e destes-me de beber” seguindo de gargalhadas histéricas e goles frenéticos de água transformada em artigo de luxo igualzinho no Chile do ditador Pinochet ídolo e antigo patrão do sr. Guedes.

domingo, 24 de maio de 2020

ZUCKERBERG; I LOVE BRAZILIAN TEACHERS!





* ZEMA FAZ A ALEGRIA DOS RICOS DOS EUA

*ZUCKERBERG; I LOVE BRAZILIAN TEACHERS!

* O CLASSROOM FANTASMA FAZ A FORTUNA DO GOOGLE

POR WLADMIR COELHO

1 – Os professores não percebem, mas enquanto desdobram-se em plataformas virtuais sem salários e correndo o risco de demissão lá nos EUA empresas ganham e muito com este esforço, vejamos como: Em recente pesquisa do Institute for Policy Studies e Americans for Tax Fairness ficou demonstrado o crescimento em 19% do tesouro dos senhores Jeff Bezos, Bill Gates, Mark Zuckerberg, Warren Buffett e Larry Ellison nos últimos dois meses – veja bem – enquanto os trabalhadores perdem empregos e arriscam suas vidas nos armazéns infectos da Amazon, por exemplo, os donos do capital ficam mais ricos graças aos trilhões distribuídos em todo o planeta para o resgate de suas ações.

2 – TINHA QUE SER MINAS - O sr. Romeo Zema, de forma desinteressada, contribuiu criando os meios para o crescimento das fortunas do bilionário Zuckerberg registrando este o crescimento, nos últimos dois meses, de US$ 25,3 bilhões em seu tesouro. Zuckerberg, para quem não sabe, vai ganhando dinheiro e acesso aos dados dos professores, pais e estudantes mineiros todos eles conectados através dos grupos de WattsApp ampliados de forma frenética nos últimos dias atendendo as carinhosas orientações oficiais.

3 – O Google, através de sua controladora a Alphabet Inc, com seu Classroom cheio de fantasmas observa nos últimos 2 meses o valor de suas ações subindo, subindo e assumindo em termos práticos o monopólio dos anúncios virtuais acessando livremente, sem pagar, os dados dos professores, estudantes, pais de alunos e vendendo, vendendo...

4 – Enquanto isso ouvem-se vozes aqui e ali noticiando a demissão de professores em Minas Gerais, será verdade? Bom, mas o que importa isso diante do aumento dos lucros lá nos Estados Unidos mesmo às custas dos atrasos no pagamento dos salários, cortes nos direitos dos professores e até a exposição ao vírus dos trabalhadores da educação sempre em nome da salvação do capitalismo.  

quarta-feira, 20 de maio de 2020

OS LUCROS DA MORTE; COMO GANHAR DINHEIRO NA PANDEMIA




* OS LUCROS DA MORTE; COMO GANHAR DINHEIRO NA PANDEMIA

* A FALSA CIÊNCIA E O TRABALHO ANÁLOGO AO ESCRAVO

* O DISCURSO DO CARINHO A PRÁTICA DO CHICOTE

Por Wladmir Coelho

1 – Na terça-feira o laboratório Moderna nos Estados Unidos anunciou, com grande estardalhaço, o sucesso de sua vacina contra o COVID-19 após realizar testes com seres humanos resultando esta simples declaração não em cura, mas em ganhos de 30% nas ações da empresa.

2 – JACARÉ CUROU? nem paca, cutia e muito menos ainda os tais de seres humanos foram curados, contudo o doutor Moncef Slaoui, amigo de mr. Trump e conselheiro do laboratório, ficou muito mais rico vendendo suas ações na alta faturando US$ 2,4 milhões.

3 – Wall Street vibrou enquanto no Brasil os jornais embarcavam na onda da vacina que curava seres humanos e a bolsa anunciando os profetas do capital a recuperação da economia para a próxima semana tudo isso sem gerar um emprego baseado na propaganda de um laboratório e venda de papeis sem valor.

4 – A história serviu para mostrar o seguinte; o discurso científico dos capitalistas não precisa de comprovação e sim de expectativa. Como?  vou explicar; poucas horas depois do “sucesso” econômico e euforia dos ditos investidores os cientistas da revista médica STAT resolveram ler o relatório apontando falhas elementares no anuncio do laboratório Moderna. Resultado; as ações caíram 10% recebendo o carimbo de fiasco, conto do vigário e outros títulos nada abonadores.

5 – O discurso da ciência sem comprovação atende única e exclusivamente aos interesses do capital pouco importando aos seus propagandistas a vida dos tais seres humanos notadamente aqueles da classe trabalhadora o tempo todo bombardeados com informações falsas de curas venham estas de feijões mágicos, remédios milagrosos ou mesmo em decorrência da simples contaminação como forma de imunizar o rebanho, veja bem, rebanho e não gente.

6 – O discurso da falsa ciência contaminou muitas mentes e associado ao curandeirismo econômico vai alimentando a crença na responsabilização do vírus e não do modelo falido de produção criando a ilusão da superação da crise a partir da negação da realidade, da desumanização sempre em nome da sobrevivência do mais apto esquecendo, neste caso, da evidente vantagem do mais rico.

7 – O curandeirismo econômico promete a salvação com vacinas, remédios ocultando o seguinte; vai receber quem pode pagar incluindo neste quem a figura do Estado saqueado diariamente em nome da salvação dos bancos enquanto faltam testes, aparelhos de respiração, equipamentos de proteção para os trabalhadores da saúde sobrando, por outro lado, aviões para transportar os ricos de um ponto sem UTI para outro com vagas.  

8 – A classe média segue isolada em casa, mas pouca ou nenhuma atenção oferece à funcionária da limpeza da escola pública obrigada a deslocar-se de sua residência – sem salário -  para atender aos caprichos sádicos de governantes interessados em ampliar o número de contaminados, menos interesse ainda merecem, desta mesma gente, milhões de estudantes completamente sem apoio e inseguros quanto ao futuro diante de aulas remotíssimas de qualidade duvidosa e acesso impossível  ampliando o desânimo, a exclusão, a evasão e deste quadro a justificativa para demissões na educação sempre em nome do corte de custos. Aulas remotíssimas, devemos acrescentar, ofertadas  por professores sem salários obrigados a custear o trabalho através do uso de equipamentos particulares incluindo os valores da internet.

9 – O capital realiza estas e outras ações “com muito carinho” sempre amparado na dita meritocracia e sua visão deturpada, alucinada da sociedade sistematizada na frase “farinha pouca meu pirão primeiro.”



terça-feira, 12 de maio de 2020

PRECARIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E CRISE ECONÔMICA




* PRECARIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E CRISE ECONÔMICA

* AFINAL O QUE É AUMENTAR O GASTO PÚBLICO PARA SUPERAR A CRISE?

* A DIFERENÇA ENTRE MIRIAM LEITÃO E ROOSEVELT

Por Wladmir Coelho

1 – A partir de 1929, marco do início da “grande depressão”, os governos dos Estados Unidos em seus diferentes níveis trataram de criar meios para proteger a economia, eufemismo para salvar o capitalista,  colocando em prática o salve-se quem puder liberal e suas medidas de auxílio aos muito ricos amparadas na redução dos gastos públicos recorrendo, inclusive, ao fechamento de escolas e demissão de professores quadro somente alterado a partir de 1933 com a eleição de Franklin Delano Roosevelt.

2 – Este texto não pretende discutir em detalhes as práticas econômicas de mr. Roosevelt caracterizadas, em termos gerais, pela intervenção estatal no domínio econômico a ponto de garantir o financiamento do setor produtivo exigindo em troca alguns limites na liberdade da gestão privada controlando o governo a fabricação dos produtos de maior necessidade, a quantidade destes, os salários acrescido do investimento em obras públicas.

3 - O capitalismo, como sabia muito bem mr. Roosevelt, não vai sobreviver controlado precisando expandir para garantir a sua reprodução e não foi sem razão o apoio dos capitalistas estadunidenses ao projeto de poder de Adolf Hitler e sua pratica de dominação de novos territórios garantindo, através desta política econômica da morte, a exportação de caminhões da Ford, petróleo da Standard Oil à Alemanha nazista, neste último caso, mesmo após a declaração de guerra recorrendo o truste estadunidense ao contrabando de petróleo mexicano, venezuelano para atender ao fuher.  

4 – Mr. Roosevelt governava um país imperialista possuindo seus capitalistas interesses além fronteira necessitando estes dos diplomatas com seus subornos acompanhados de acordos comerciais somados aos canhões dos generais para a proteção dos investimentos pátrios, destruição da concorrência e submissão dos povos explorados sem falar no sistema bancário de alcance internacional garantindo o fluxo dos lucros destinados ao império. A morte associada a destruição, como vamos observando, constitui a outra banda das políticas de salvação do capitalismo possibilitando, desta forma, um entendimento básico do discurso dos atuais ocupantes do poder na matriz e aqui na filial.

5 – Realizadas estas observações retorno neste ponto ao fato política econômica interna de mr. Roosevelt destacando a famosa ampliação dos gastos estatais hoje defendidos a pleno pulmão em artigos de antigos defensores da rigidez fiscal nas páginas de O Globo, Folha de São Paulo, Estadão e outros órgãos merecendo, inclusive, ações efetivas do sr. Guedes destinando este bondoso intervencionista alguns trilhões do dinheiro do povo aos bancos.

6 – Todos estes neointervencionistas recorrem ao exemplo histórico evocando os feitos de mr. Roosevelt ocultando, todavia, as ações relacionadas ao planejamento – veja não fiz referência a planificação – da produção resultando este em tabelamentos de preço e associação dos fabricantes e comerciantes em cartéis, sindicatos regulamentando estes os valores dos salários até a quantidade de produtos a sair das fábricas recebendo do Estado a garantia do consumo venha este na forma da compra uniformes para os militares, policias, serviço médico ou renovação das frotas destes mesmos setores sem falar nas obras públicas necessitando estas de tratores, caminhões e equipamentos sofisticados destinados, por exemplo, às hidrelétricas.

7 – A educação foi outro setor público integrado a política de geração de empregos de mr. Roosevelt através da construção de prédios escolares, reformas e contratação de professores existindo ainda uma política de ampliação do tempo de permanência nas escolas através do emprego de estudantes para atuar como monitores ou apoio nas atividades escolares. O processo de alfabetização de adultos também mereceu a atenção oficial através da implantação de cursos noturnos em escolas provisórias muitas transformadas em permanentes novamente ampliando o quadro de professores.

8 – Aqui podemos notar significativas diferenças entre o modelo de gasto público defendido pelos srs. Bolsonaro, Guedes, Bom Rapaz Maia, generais carreiristas, comentaristas econômicos assalariados dos grandes bancos e governadores oportunistas agora insistentes na busca da salvação do ano letivo através do discurso em defesa da aplicação das ditas aulas online – na realidade semipresenciais -  mesmo sabendo do reduzidíssimo alcance desta proposta.

9 – A referida insistência não constitui uma exclusividade do srs. Dória, Zema e outros tantos existindo uma associação destes ao discurso predominante entre seus pares dos Estados Unidos estes, devemos registrar, mais honestos ou explícitos ao apresentarem de forma objetiva a real intenção em reduzir os gastos da educação através do fechamento das escolas demissão de professores e ampliação do tempo em atividades online.

10 – Diante da crise econômica do final dos anos de 1920 os governadores, lá na matriz, também optaram pelo corte no orçamento da educação inclusive com o fechamento de redes inteiras como foi o caso da Geórgia outros, como Nova York, fecharam escolas rurais, dos bairros mais pobres e cortaram 30% do orçamento. Como observamos mr. Roosevelt, a partir de 1933, iniciou um processo inverso aumentando os gastos do Estado comprovando o fracasso dos defensores da fome em nome do rigor fiscal.

11 – Vejam neste ponto o quanto a conversa de ampliação dos gastos públicos pode ser entendida de diferentes formas incluindo o cinismo de nossos dias presente nos discursos em defesa da garantia do direito à educação utilizado como ferramenta para a destruição deste. Observe inicialmente alguns exemplos lá da matriz; o governador de Nova Iorque, Mr. Andrew Cuomo anunciou um profundo corte no orçamento da educação acompanhado este do discursinho do repensar o modelo de ensino chamando para esta inciativa mr. Bill Gates, mr. Bloomberg e outros tantos interessados no ensino online. Deste grupo mr. Cuomo simplesmente excluiu os professores.

12 – Enquanto Nova Iorque “convida” mr. Gates para pensar o distrito educacional de Avondale no Michigan resolveu radicalizar e terminar, em uma de suas escolas, com as atividades presenciais de forma definitiva demitindo professores introduzindo aulas online, sempre em nome da economia dos recursos públicos, servindo esta inciativa, de uma pequena escola pública, de sinal aos incrédulos.

13 – Com relação ao Brasil, vamos aqui recordar, merece especial atenção o modelo aprovado a partir da dita reforma do ensino médio permitindo esta a conversão de parcela considerável do tempo escolar em online enquanto aos professores projetos legislativos e mesmo a lei de responsabilidade fiscal segue garantindo a demissão de funcionários concursados, sempre em nome do equilíbrio fiscal e redução dos gastos, isso somado aos recorrentes cortes resultado da suspensão do vínculo constitucional.
14 – Outras fórmulas adotadas nos Estados Unidos surgem no Brasil através da fala de governadores, ministros e assalariados dos institutos dos bancos e fundações financiadas por fabricantes de bebidas alcoólicas sempre no sentido de criar vouchers, uma espécie de retorno ao tempo das bolsas dos deputados, acompanhado da ampliação do tempo online seguido de uma formação dita técnica de algumas poucas horas curiosamente em nome do aumento da produção sem a existência de uma política econômica voltada a criação de empregos, ou seja, cursos para o nada.

15 – A crise econômica detonada a partir da pandemia do COVID-19 começa a ser comparada com aquela verificada a partir do final dos anos 1920 apresentando esta como remédio inicial o socorro aos muito ricos utilizando para este fim os recursos do povo seguido, diante do fracasso da fórmula, da intervenção do Estado através da regulamentação da produção e aumento dos gastos públicos terminando na destruição, através da guerra, dos eventuais concorrentes e depois desta na associação do capital dos Estados Unidos ao alemão, inglês, francês criando, em termos gerais, a supremacia do império estadunidense.

16 – Em 1930 o Brasil seguiu o caminho de uma política econômica autônoma servindo esta de base para ampliação ou consolidação da soberania nacional tentativa massacrada a partir da postura antinacional dos grupos de importadores sempre associados aos generais entreguistas desde o final da guerra prazerosamente submetidos aos interesses dos Estados Unidos em nossa terra.

17 – O modelo do pós-guerra, assim podemos notar, vai passando por profundo desgaste com tentativas de salvação semelhantes aquelas adotadas antes de 1933 representando um grande prejuízo aos trabalhadores incluindo, no caso brasileiro, um retrocesso gigantesco na educação pública sempre em nome dos cortes no gasto público uma frase hipócrita para mascarar o saque do país em beneficio do capital estadunidense.    



quinta-feira, 7 de maio de 2020

GUAIDÓ ASSINOU O CONTRATO PARA INVASÃO







* NOVO FRACASSO GOLPISTA NA VENEZUELA

* MERCENÁRIOS ERAM CHEFIADOS POR ANTIGO SEGURANÇA DE TRUMP

* GUAIDÓ ASSINOU O CONTRATO PARA INVASÃO

Por Wladmir Coelho

1 – Em janeiro de 2019 mr. Donald Trump reafirmava sua intenção de intervenção na Venezuela sentenciando: “todas as opções estão sobre a mesa” uma espécie de senha para a série de tentativas frustradas de golpes todos chefiados pelo sr. Juan Guaidó quase sempre partindo do território colombiano sede de pelo menos 9 bases militares dos Estados Unidos instaladas com a desculpa de combate ao tráfico de drogas.

2 – O sr. Guaidó, como sabemos, apresenta-se nos salões como presidente da Venezuela, chefe da oposição e defensor das liberdades títulos outorgados diretamente de Washington possibilitando ao beneficiado o uso dos recursos do povo venezuelano confiscados pelo império incluindo aqueles pertencentes a petrolífera estatal PDVSA através de sua subsidiária CITGO sediada no Texas.

3 – Estes recursos permitiram ao sr. Guaidó a organização de inúmeros golpes fracassados contra o governo do sr. Nicolás Maduro incluindo a dita ajuda humanitária em fevereiro de 2019 quando caminhões com mercenários e militares desertores planejavam entrar, a partir da Colômbia, em território venezuelano iniciando uma série de ataques e assassinatos a fim de instalar um governo ao gosto do imperialismo. A iniciativa contou com pesado apoio mediático inclusive brasileiro enviando o sr. Jair Bolsonaro veículos para a fronteira para participar da farsa finalmente derrotada.

4 – Outros tantos golpes fracassados ocorreram liderados pelo sr. Guaidó ficando o mais recente antecedido por movimentos de mr. Trump no sentido de criminalizar o sr. Maduro acusado de associação ao tráfico de drogas funcionando esta como desculpa para o envio de navios de guerra ao Caribe   uma espécie de equipamento nada eficaz em ações policiais, mas extremamente uteis para invasões em nome da pacificação distribuindo as conhecidas balas humanitárias dos marines.
5 – O sr. Bolsonaro – um conhecido patriota estadunidense – também andou cutucando o governo do sr. Maduro em recente ato de expulsão dos diplomatas venezuelanos do Brasil resultando este em fracasso diante da intervenção do Supremo Tribunal Federal.

6 – Voltando ao derrotado sr. Guaidó; desta vez o agente do imperialismo resolveu contratar ao preço final de US$ 200 milhões a empresa SilverCorp – USA especializada em arregimentar mercenários para iniciar um novo golpe envolvendo o sequestro e extradição para os Estados Unidos do sr. Maduro criando as condições de guerra civil e consequente justificativa para ação direta dos marines em apoio a efetivação da condição de presidente do sr. Guaidó.
7 – A SilverCorp é propriedade de mr. Gordan Goudreau canadense de nascimento e veterano do Exército dos Estados Unidos no Iraque e Afeganistão possuindo ligações com mr. Keith Shiller antigo chefe da segurança de mr. Trump gerando esta situação fundadas suspeitas a respeito do envolvimento da Casa Branca na invasão fracassada. A SilverCorp atua na fronteira da Colômbia com a Venezuela desde 2019 participando, inclusive, na segurança de um show que animou as ações de fevereiro daquele ano.

8 – Mr. Goudreau utilizou instalou a base de sua operação na Colômbia reunindo em seu bando militares desertores e conhecidos membros da oposição chefiada pelo sr. Guaidó agora incriminado com provas contundentes incluindo a confissão do contratado passando pela assinatura no contrato dos serviços cujo resultado foi a morte de 8 mercenários.

9 – A jornalista venezuelana e opositora ao governo do sr. Maduro, Patrícia Poleo, entrevistou mr. Goudreau mantendo este os termos de seu depoimento à polícia confirmando as fotos do contrato com a assinatura do sr. Guaidó, amplamente divulgados na internet. Os seguidores do presidente autoproclamado não gostaram da entrevista e passaram a classificar a sra. Poleo como comunista.   


quarta-feira, 6 de maio de 2020

OS MILIONÁRIOS TOMAM DINHEIRO DO POVO PARA FINANCIAR A ESCOLA DE SEUS HERDEIROS




* OS MILIONÁRIOS TOMAM DINHEIRO DO POVO PARA FINANCIAR A ESCOLA DE SEUS HERDEIROS

* BILL GATES ESTÁ DE OLHO NOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO

* O COLONIZADO DE CLASSE MÉDIA E SUA BANDEIRA DOS EUA

Por Wladmir Coelho

1 – O governador de Nova Iorque, culpando o coronavírus, anunciou recentemente a previsão de cortes no orçamento da educação resultando este em fechamento de escolas e demissão de milhares de professores e convidou, para desenvolver o novo modelo escolar do mundo melhor pós-pandemia , a fundação de mr. Bill Gates e considerando o interesse comercial do convidado este novo modelo educacional certamente será baseado no ensino à distância naturalmente amparado nos aplicativos educacionais de sua conhecida empresa.

2 – A proposta não agradou aos pais de alunos questionando estes a conhecida proposta da fundação de mr. and mrs. Gates de padronização da educação a partir das plataformas de exercícios mecânicos, repetitivos seguidos de avaliações em massa de elevado custo financeiro e resultados nulos. As famílias dos jovens de Nova Iorque exigem do governo estadual a participação da comunidade no processo de discussão de reforma do modelo de ensino mantendo este sua condição presencial e sem gastos com avaliações padronizadas ao modo da fundação do casal Gates.

3 – Ainda nos Estados Unidos a crise da pandemia do COVID-19 segue apresentando as desculpas para a retirada de direitos dos trabalhadores em nome do alívio aos capitalistas incluindo nesta lista mr. Donald Trump desta vez beneficiado com a manutenção dos valores da educação de seu filho mais novo estudante de um internato de elite dos mais caros do planeta. O estabelecimento, alegando dificuldades, solicitou inclusão no grupo de “pequenas” empresas com direito a ajuda financeira estatal evitando assim acréscimos nos valores de suas taxas poupando os príncipes árabes, banqueiros internacionais, grandes traficantes de drogas e outros milionários de aumento nos gastos educacionais de seus filhos matriculados no renomado educandário de Maryland.

4 – Os coleguinhas do filho de Trump encontram-se neste momento em seus respectivos palácios protegidos da pandemia recebendo a orientação online de uma escola com pouco mais de 600 matrículas que oferece, dentre outras vantagens, a média de 7 alunos por professor garantindo uma atenção individualizada incluindo o ensino das artes e formação atlética completamente diferente da proposta padronizada de mr. Gates para os filhos dos trabalhadores não somente de Nova Iorque, mas do planeta Terra.

5 – O Brasil, como sabemos, encontra-se no planeta Terra ocupando 8.511.000 km² com mais de 200 milhões de habitantes posicionando-se ora em oitava ora em nona posição no ranking econômico do mundo representando, de qualquer forma, um suculento e gordo mercado aos olhos de mr. Gates e assemelhados possibilitando assim entender o repentino desespero dos governantes em implantar – em nome do direito à educação – uma caricatura de ensino à distância caracterizada pela exclusão.

6 – Muitos andam a espalhar a boa nova dos tempos pós-pandemia enquanto a realidade descortina uma movimentação dos capitalistas no sentido de garantir a sobrevivência dos mais ricos com todo o luxo exigindo dos trabalhadores o sacrifício e a morte revelada nas loucas decisões apoiadas no falso principio da imunidade do rebanho sempre em nome da “liberdade” com direito a balançar em Brasília a bandeira dos Estados Unidos como quem diz: “aqui somos colônia” pensando, o porta-bandeira, pertencer ao grupo de elite esquecendo que seu filho estuda em escola particular – por enquanto -  com média de 600 alunos por turno com avaliação padronizada e reduzida – as vezes sem – atenção à formação artística e esportiva e ainda correndo o risco de possuir como professor online um robô conforme verificou-se recentemente em conhecido estabelecimento de ensino.

7 -  A palavra liberdade no dicionário do capitalista é entendida como direito de agir sem regras em nome do maior lucro possível pouco importando as consequências venham estas na forma de gente soterrada pela lama de uma barragem, no desamparo social fundamentado na ideologia do Estado mínimo e deste o salve-se quem puder do emprego precário com seus salários miseráveis, jornadas exaustivas sem direito nenhum a não ser garantir a riqueza de um grupinho de perversos jogadores de Wall Street.

terça-feira, 5 de maio de 2020

BANCOS ANUNCIAM QUEDA NOS LUCROS E TRABALHADOR VAI PAGAR A DIFERENÇA







*BANCOS ANUNCIAM QUEDA NOS LUCROS E TRABALHADOR VAI PAGAR A DIFERENÇA

* FUNCIONÁRIO PÚBLICO O BOI DE PIRANHA DA CRISE

* GLOBO SEGUE DOPANDO O RESPEITÁVEL PÚBLICO

Por Wladmir Coelho

1 – Os maiores bancos brasileiros, tadinhos, apresentaram no primeiro trimestre de 2020 queda nos lucros revelando o Itaú uma redução de 49,3%, o Bradesco de 41,9% enquanto o espanhol Santander, ao contrário, registrou ganhos de 10,5% segundo publicação de O Globo.

2 – Em 2019 os bancos Itaú, Bradesco e Santander registraram lucros de R$ 26,5 bilhões o primeiro, ficando o segundo com R$ 22,6 bilhões apresentando a multinacional espanhola ganhos de R$14,1 bilhões tudo isso entregue, na forma de dividendos, aos fundos de investimentos – vulgos acionistas – espalhados entre Nova York, Londres com alguma coisa em Madrid naturalmente acrescido de especuladores, negociantes e importadores da avenida Paulista – alguns até chamam esta gente de industriais -  sobrando as migalhas de sempre aos pequeninos e delirantes de classe média pendurados em empréstimos nestas mesmas instituições.

3 – A notícia da redução dos lucros, vejam bem lucro ainda há, revela alguns pontos interessantes notadamente aqueles números relativos ao aumento da inadimplência registrando esta um crescimento de 0,1% no Itaú ao longo do último trimestre, contudo o banco resolveu aumentar em 147,2% a despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) revelando uma expectativa  pessimista para a economia dos mortais representados desde o setor produtivo até os usuários de cartão de crédito, do empréstimo habitacional, comerciantes e longa lista de trabalhadores.

4 – A redução do patrimônio líquido resulta como consequência do PCLD e deste a justificativa para a queda nos lucros, contudo a prática em questão reserva ao banco determinadas vantagens incluindo a dedução dos eventuais valores não recebidos no imposto de renda e outros tributos preservando, deste modo, o patrimônio revelando-se no fundo uma manobra contábil para jogar nas costas do Estado os eventuais prejuízos. Neste ponto qual a novidade? os banqueiros, não é de hoje, financiam seus defensores na imprensa, na academia e até no meio dos trabalhadores para a difusão de sua ladainha do necessário controle rigoroso dos gastos públicos sempre em nome da valorização da meritocracia um discurso muito apreciado na classe média. Estes mesmos senhores ocultam a real intenção de apropriação dos recursos do povo para salvar um sistema corrompido sempre em crise. Você não acredita, então veja:  

5 – Aos bancos, aqui devemos ressaltar, foram entregues pelo sr. Paulo Guedes aproximadamente R$ 1,2 trilhão em nome da dita liquidez financeira e salvação do sistema encontrando-se este recurso nos cofres das instituições prontinhos para reiniciar a salvação do cassino especulativo das bolsas acrescidos das delicias da PEC 10/2020 destinando esta recursos do Tesouro Nacional – o famoso dinheiro do contribuinte – para a compra de títulos podres – aqueles amontoados nos cofres das instituições financeiras com valor de face inferior ao verdadeiro – livrando os bancos deste “peso” calculado, por baixo, em R$ 972,9 bilhões.

6 – Enquanto isso a classe média enlouquecida sai às ruas agredindo jornalistas e trabalhadores da saúde arriscando a saúde de todos em nome da abertura dos botequins, lojinhas de roupas ou bombons acreditando desta forma reativar a economia ignorando o crescimento do desemprego, redução de salários daqueles ainda empregados sem falar no atraso no pagamento dos servidores públicos e corte radical nos investimentos estatais reduzindo ainda mais a dita liquidez. Fica a pergunta: reabrindo o comércio quem vai às compras além dos banqueiros? como sabemos estes senhores e suas respectivas famílias preferem realizar suas aquisições em estabelecimentos de luxo localizados preferencialmente fora do país.

7 – A fórmula adotada no Brasil para combater os efeitos da crise econômica detonada a partir dapandemia do COVID-19 visou unicamente a proteção dos bancos restando aos trabalhadores o pagamento da conta aparecendo o último exemplo – não o final – através do PLP 39/2020 destinando este R$ 60 bilhões aos estados -  somente a PEC 10/2020 destina R$ 972,9 bilhões do povo aos banqueiros – compensados a partir do congelamento por dois anos dos salários dos servidores.
8 – Enquanto isso a Rede Globo, Estadão e outros representantes da imprensa “livre” seguem a distrair o público com a briga no interior da quadrilha sempre com aqueles velhos chavões confundindo todos reduzindo ao moralismo de sempre as causas de nossa miséria.




Programa Escuta Educativa da Rádio Educare.47 do Instituto de Educação de Minas Gerais

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