* A CRISE SANITÁRIA
TRATADA COMO GUERRA
* A 5ª COLUNA IDEOLÓGICA
MATANDO O POVO E GARANTINDO O LUCRO DOS MUITO RICOS
Por Wladmir Coelho
1 – Em termos gerais a crise
sanitária – e desta a aceleração da crise econômica – é comparada diariamente a
situação de guerra servindo tal analogia como justificativa para reduzir à
frieza das estatísticas o elevado número de mortes associadas ao coronavírus
bem como o surgimento das incontáveis
variantes do vírus, que proliferam diariamente, transformados em tipo de arma
secreta de um inimigo com poderes sobrenaturais a derrotar todos os esforços
patrióticos de um governo empenhado em garantir, apesar das derrotas, o caminho
rumo a salvação. Convenhamos; alguém a acreditar em lorotas deste tipo ou
encontra-se no reino da ingenuidade absoluta ou não passa de um grande cretino.
2 – A analogia entre a
crise sanitária e uma guerra necessita, como percebemos, de alguns limites incluindo
a compreensão da inexistência de destruição por bombardeios dos prédios
destinados ao desenvolvimento das pesquisas e fabricação de vacinas, hospitais
públicos e privados ou das instalações destinadas a produção e distribuição do
oxigênio hospitalar. Também não verificamos a conversão dos pesquisadores das
universidades e instituições públicas em soldados transferidos para frentes de
batalhas.
3 – A dita guerra pandêmica,
precisamos atentar, ocorre sem um tiro decorrendo a imobilização dos meios que
possibilitam a superação e consequente derrota da pandemia da sabotagem efetivada
pelos integrantes da 5ª coluna
ideológica, entreguista formada por agentes do imperialismo distribuídos e
instalados em funções estratégicas introduzindo estes o fanatismo fiscal a
impedir qualquer gasto com a pesquisa publica em nome da garantia do superávit primário
e deste o religioso pagamento dos juros aos banqueiros e especuladores de Nova
Iorque. A 5ª coluna ideológica reduziu o
Brasil a situação de importador de
vacinas mesmo possuindo o país um quadro de cientistas em condições de criar
alternativas locais além de deixar correr livremente a fome de lucros da indústria
farmacêutica, dos planos de saúde, do oligopólio do oxigênio hospitalar sempre amparada
na máxima do fundamentalismo capitalista: quem consegue pagar o faz em função
do mérito alcançado pelo esforço individual, do PROJETO DE VIDA ensinado nas
escolas – via entidades de banqueiros - como
resultante da valorização da inteligência emocional aquela a valorizar as
habilidades de resumir a realidade econômica a condição natural, imutável na
base do “aceita que dói menos”.
4 – A 5ª coluna ideológica
impediu a realização de uma política planejada para salvar vidas necessitando
esta salvação, por questões obvias, dos instrumentos de intervenção estatal na
produção cientifica e para o seu financiamento o controle do setor químico,
farmacêutico, hospitalar além da criação dos meios econômicos para manutenção dos
empregos destinando aos trabalhadores apoio complementar para alimentação,
pagamento de aluguel, prestação dos imóveis residenciais e aos empresários médios
e pequenos o financiamento das folhas de pagamento e demais necessidades. Aos
estudantes e professores de todos os níveis faltou criar os meios de acesso aos
equipamentos e a internet comprovadamente uma questão de utilidade pública hoje
restrita a quem pode pagar.
5 – A ideologia
entreguista segue mantando, criando ilusões de salvação a partir de receitas
mágicas confundindo o povo com discursos patrioteiros impregnados de moralismo dos tolos da classe média ignorando
a realidade de traição da 5ª coluna, dos agentes do imperialismo sempre em nome
da exploração predatória.
Concordando com o ponto um...
ResponderExcluirO governo atual precisa de um inimigo para vender arma; semear ódio, criticar ao petismo,a esquerda para se perpetuar no poder enganando e feitiçar a população ignorante,a saber 30 milhões de brasileiros.