terça-feira, 23 de junho de 2020

A ESCOLA DA PÓS-PANDEMIA VAI SEGUIR O MODELO DOS BANCOS


* A ESCOLA DA PÓS-PANDEMIA VAI SEGUIR O MODELO DOS BANCOS

* REDUÇÃO DOS SALÁRIOS E CORTE DE DIREITOS DO POVO PARA SALVAR OS CAPITALISTAS

* VOCÊ VAI ACORDAR DESEMPREGADO E JOGADO NA RUA EM NOME DA AUSTERIDADE FISCAL

* MGS VAI REDUZIR SALÁRIOS

Por Wladmir Coelho

1 – Os bancos e fundações etílicas controlam de forma descarada a educação brasileira lucrando, estes grandes capitalistas, no cassino das bolsas através da valorização das empresas associadas ao teletrabalho e principalmente ao chamado ensino remoto todas controladas a partir dos fundos de investimentos, em última análise, um braço destes ditos investidores cuja sobrevivência somente é possível em função dos trilhões retirados dos cofres públicos.

2 – O lucro dos banqueiros depende da redução dos salários, extinção dos direitos trabalhistas (neoescravismo) e políticas fiscais austeras em condições de transferir dinheiro público para a especulação efetivadas a partir das reformas previdenciárias eufemismo para redução dos salários dos funcionários públicos devidamente acompanhadas da precarização, privatização da educação, saúde, assistência social e segurança. QUANTO AO ÚLTIMO ITEM; até o momento os governos e representantes pelegos enganam os trabalhadores do setor de segurança (civis e militares) com ilusórias proteções (vide o golpe do bilhete premiado do sr. Romeo Zema) fazendo crer na perenidade da condição estatal uma espécie de imunidade contra as privatizações; LEDO ENGANO. A este respeito basta verificar a ampliação do número de empresas de segurança assumindo condição de polícia nos Estados Unidos e Europa sem mencionar aqueles utilizadas como complemento das forças armadas assunto que ainda vamos aprofundar.

3 - RETORNANDO AOS BANCOS; quando começaram com esta implantação forçada das aulas remotíssimas em Minas Gerais imediatamente detectamos o bafo nauseabundo dos bancos visto a crescente presença destes estabelecimentos na elaboração das políticas educacionais e apontávamos a ameaça de transformação do “emergencial”, “provisório” em permanente.

4 – Agora os banqueiros assumem a intenção de manter e ampliar do dito teletrabalho uma forma de reduzir o número de funcionários e salários uma receita bastante conhecida para aumentar os lucros e a fome dos trabalhadores. AS ESCOLAS REPRESENTAM O PRÓXIMO PASSO e devemos recordar aqui o discurso oficial do sucesso do fracassado modelo de aulas remotas, sucesso, é verdade, para as intenções de demissão e cortes orçamentários resultando estes em exclusão.
5 – TINHA QUE SER MINAS; o sr. Zema determinou a redução dos salários dos trabalhadores da MGS que encontram-se no regime de teletrabalho sempre em obediência aos interesses dos grandes ao modo do “siga o modelo” agora em moda nas atividades mecanicistas remotas.

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Programa Escuta Educativa da Rádio Educare.47 do Instituto de Educação de Minas Gerais

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