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A ESCOLA DA PÓS-PANDEMIA VAI SEGUIR O MODELO DOS BANCOS
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REDUÇÃO DOS SALÁRIOS E CORTE DE DIREITOS DO POVO PARA SALVAR OS CAPITALISTAS
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VOCÊ VAI ACORDAR DESEMPREGADO E JOGADO NA RUA EM NOME DA AUSTERIDADE FISCAL
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MGS VAI REDUZIR SALÁRIOS
Por
Wladmir Coelho
1 – Os bancos e fundações
etílicas controlam de forma descarada a educação brasileira lucrando, estes
grandes capitalistas, no cassino das bolsas através da valorização das empresas
associadas ao teletrabalho e principalmente ao chamado ensino remoto todas
controladas a partir dos fundos de investimentos, em última análise, um braço
destes ditos investidores cuja sobrevivência somente é possível em função dos
trilhões retirados dos cofres públicos.
2 – O lucro dos
banqueiros depende da redução dos salários, extinção dos direitos trabalhistas
(neoescravismo) e políticas fiscais austeras em condições de transferir
dinheiro público para a especulação efetivadas a partir das reformas
previdenciárias eufemismo para redução dos salários dos funcionários públicos
devidamente acompanhadas da precarização, privatização da educação, saúde,
assistência social e segurança. QUANTO AO ÚLTIMO ITEM; até o momento os
governos e representantes pelegos enganam os trabalhadores do setor de
segurança (civis e militares) com ilusórias proteções (vide o golpe do bilhete
premiado do sr. Romeo Zema) fazendo crer na perenidade da condição estatal uma
espécie de imunidade contra as privatizações; LEDO ENGANO. A este respeito
basta verificar a ampliação do número de empresas de segurança assumindo
condição de polícia nos Estados Unidos e Europa sem mencionar aqueles
utilizadas como complemento das forças armadas assunto que ainda vamos
aprofundar.
3 - RETORNANDO AOS
BANCOS; quando começaram com esta implantação forçada das aulas remotíssimas em
Minas Gerais imediatamente detectamos o bafo nauseabundo dos bancos visto a
crescente presença destes estabelecimentos na elaboração das políticas
educacionais e apontávamos a ameaça de transformação do “emergencial”,
“provisório” em permanente.
4 – Agora os banqueiros
assumem a intenção de manter e ampliar do dito teletrabalho uma forma de
reduzir o número de funcionários e salários uma receita bastante conhecida para
aumentar os lucros e a fome dos trabalhadores. AS ESCOLAS REPRESENTAM O PRÓXIMO
PASSO e devemos recordar aqui o discurso oficial do sucesso do fracassado
modelo de aulas remotas, sucesso, é verdade, para as intenções de demissão e
cortes orçamentários resultando estes em exclusão.
5 – TINHA QUE SER MINAS;
o sr. Zema determinou a redução dos salários dos trabalhadores da MGS que
encontram-se no regime de teletrabalho sempre em obediência aos interesses dos
grandes ao modo do “siga o modelo” agora em moda nas atividades mecanicistas
remotas.
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